No calπo dos astr≤logos se emprega o conceito de dualidade para significar nπo s≤ o complemento de um determinado astro, mas tambΘm para indicar ou referir-se, precisamente, αs qualidades contrarias derivadas da incidΩncia de um astro ou de outro, de um ou outro componente daquela. Por isso, em ocasi⌡es, alguns estudiosos da Astrologia exprimiram nos seus estudos e nas suas publicaτ⌡es, quando estπo ocupando-se nelas da influΩncia da Lua, que esta luminßria produz efeitos complementares e contrßrios aos do Sol, isto Θ, aos da outra luminßria com a qual forma dualidade.
Desta maneira, quase todas as afirmaτ⌡es com respeito α projeτπo das qualidades da Lua sobre os nativos de Capric≤rnio, tΩm a sua base, e se relacionam, com os efeitos produzidos pelo Sol; no entanto, nem todas as escolas astrol≤gicas sπo partidßrias desta interpretaτπo que confere α Lua um protagonismo quase nulo, e a relegaria a um estado de subordinaτπo e inferioridade com respeito ao outro componente da dualidade aludida. Mas, como afirmam alguns prestigiosos astr≤logos contemporΓneos, a Lua investe vinte e oito dias em percorrer o Zodφaco, ao passo que o Sol demora um ano; portanto, as capacidades e efeitos de um astro e de outro sπo dispares.
Se se fundem a versatilidade, caracterφstica-chave alusiva α Lua, da luminßria que nos ocupa, com o cßlculo, dever, mandatßrio, caracterφsticas-chave referidas a Capric≤rnio, o resultado serß tudo o que tenha relaτπo com o significado do conceito repousado; tambΘm com o termo medida, dado que, ao encontrar-se a Lua em exφlio no signo de Capric≤rnio, a sua influΩncia benΘfica Θ mφnima, e ao mesmo tempo a sua influΩncia malΘfica resultarß pr≤xima.